Cerca de 5.000 pessoas de várias religiões diferentes se reuniram na tarde deste sábado em um protesto contra o aborto, na praça da Sé, região central de São Paulo.
A sua sobrevida, incomum aos anencéfalos, será usada como exemplo antiaborto em um ato público. Para Pazin, o caso de Marcela é emblemático para o movimento antiaborto porque ele contrariou todas as expectativas médicas de que ela morreria logo após nascer. "Caiu por terra a tese dos grupos feministas e de quem defende a legalização do aborto. Ela mostrou que não é como a ciência quer, mas sim como Deus quer."
Irrelevante: A bebê usa capacete de oxigênio e ingere leite por sonda. Em dezembro, sofreu uma parada cardíaca e foi reanimada. Já teve também paradas respiratórias, convulsões e febres. Os médicos afirmam que não dá para prever o tempo de sobrevida da menina, mas são unânimes em dizer que a possibilidade de ela vir a ter uma vida relacional ou independente está totalmente descartada.
Agora vamos brincar!
Jogo dos 7 erros: Encontre as inconsistências do discurso dos anencéfalos que estão na praça protestantando...
Nota: Para protestar contra o o bem estar social e a política bem aplicada, padre não vai...
3 comentários:
nossa, estou confuso, com sinceridade, não sou cabeça dura a ponto de ser contra o aborto, nem ireesponsavel socialmente a ponto de achar que o bem para uma pessoa seja mais relevante que o bem do coletivo, mas também sou a favor da vida, acima de tudo. Embora religioso não colocarei o minha visão religiosa em questão. Agora o fato é que usar um caso incomum como justificativa anti-aborto não faz o menor sentido, além de degradante e imoral ao meu ver.
Sou a favor do aborto até 24 meses após a gestação e à execução sumária de todas as pessoas que estavam naquela praça e de seus respectivos parentes até o 2º grau que não concordem com minhas opiniões.
Eu não só concordo do o Jão como me candidato ao cargo de algoz
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