sexta-feira, julho 06, 2007

Jornalismo de merda

Domingo passado assisti fantástico, este post era pra sair segunda, mas não o fiz. Tudo bem, ainda não chegou o próximo fantástico. Enquanto assistia fiquei indignada com a mediocridade das reportagens, e não paro de me perguntar:

- A Televisão, como canal de comunicação, entreterimento e informação - além de formação de opiniões e maior responsável por disseminar cultura; comprensivelmente não pode ser parcial em suas opiniões. Mas essa brandura de imparcialidade forma a cultura dos brasileiros para igualmente sem opinião e capacidade crítica.
- Existem alguns conceitos básicos que são base de modelo para uma sociedade em harmonia, como por exemplo: ética, respeito e liberdade. Qualquer opinião emitida pela emissora que vise atingir, através de uma opinião crítica, algum conceito básico de sociedade e disseminar o mesmo, não deve ser considerado opinião parcial. Mesmo que algumas exceções sejam afetadas por esta parcialidade, e não sociedade como um todo.
- Considerando os dois tópicos anteriores, deveria ser exigido de uma emissora não imparcialidade, brandura e somente profissionalismo, mas a preocupação social de formação de cultura, obrigando um nível mínimo de criticidade para sua programação.
- Desta forma: reportagens jornalisticas deveriam ser analisadas e censuradas caso não atingissem a criticidade mínima para um cidadão comum e sem cultura entender o grau de importancia que a mesma tem no aspecto ético.

Depois de explicar minha indignação vou iniciar uma série de posts: jornalismo de merda. Espero que meu amigo João não se irrite, porque ele não faz parte deste grupo nojento (não pelo aspecto jornalista, que fique muito claro, hehe).

Boa noite, fique agora com os posts: Jornalismo de merda

Nenhum comentário: