sexta-feira, junho 27, 2008

Fim Trágico

Não li em nenhum jornal. Ontem um colega de trabalho me contou uma história chocante de um cara que ele conhecia, vou transcrever aqui:

"No colegial ele tinha dúvidas sobre sua sexualidade. Deixava os meninos constrangidos no meio de rodas de amigos, fazia brincadeiras esquisitas e não assumia sua homosexualidade. Ainda não sabia nada de sexo, quanto mais qual preferiria. Gostava dos meninos e era somente isso.
Já os meninos não gostavam dele da mesma forma. De educação pouca e covardia muita, se juntaram em uma turma de vinte para ajudar o colega a se decidir. E juntos, todos, um a um, penetrarm a escolha no indeciso.
Muitos pontos e muitos anos depois, ela estava decidida. Sobre seu salto alto, já não era pobre coitada e até comprara quase um quarteirão inteiro de casas em seu bairro para alugar. O mesmo bairro que estudou no colegial.
Mas não pertencia mais àquele lugar. Morava e trabalhava na Itália, como bem decidiu. Lá era valorizada, por aquele país Europeu de primeiro mundo. Lá fizera sua vida. Lá, ela foi atravessar a rua e morreu atropelada."

...Imagino que foi enterrada como 'un uomo'.

4 comentários:

mimmy disse...

Que chato. Só se fodeu.

Anônimo disse...

:|

Anônimo disse...

Adolescente sofre violência em escola da Argentina

http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/11_101_67755.shtml

10/7/2008
Por Redação

Um adolescente argentino de 12 anos foi vítima de violência física e sexual por parte de outros alunos dentro de uma escola na cidade de Reconquista, na província de Santa Fé, Argentina.

O menino foi levado por um outro aluno da mesma idade para uma área dentro do colégio onde foi obrigado a praticar sexo oral. Logo outros 3 garotos se juntaram aos dois e o garoto novamente foi obrigado a praticar sexo oral, desta vez sob ameaças.

Após o fato, a mãe do garoto foi até a escola reclamar por justiça, mas foi orientada pela diretora a fazer com que se filho se comportasse de forma "menos efeminada", a fim de evitar que fatos como este aconteçam.

G.G. disse...

que bosta, né?